segunda-feira, 25 de junho de 2012

Sonhos...

Queria um abraço de compreensão. Alguém para dizer te amo, te entendo, te compreendo. Colo, carinho, olhar, segurança... Alguém para dizer: "pode chorar, vou segurar sua mão. Estou com você, vou te defender. Ninguém vai te machucar. Ai de quem tentar... Eu quero te ver feliz. Você é forte e eu acredito em você." Abraço apertado, olho no olho. Aconchego, segurança, porto-seguro. "Você está feliz? Lembrei de você! Gostaria de falar uma coisa para você: que saudade! Você me faz feliz! Só quero se for com você." Ter alguém pra quem olhar na platéia no dia da formatura para dizer "Você venceu!  Eles não são de nada. Olhe para mim. Vou estar ali, está vendo? Bem naquele cantinho . Olhe para mim. Vou estar com um sorriso no rosto, vibrando pelo seu sucesso. Porque eu sei o quanto você se esforçou para chegar aqui. Você mereceu. Fique firme, hoje é o seu dia! Nosso dia! Vamos comemorar? Fique calma, Shhh... Eu confio em ocê. Pronto, acabou. Olhe para frente, você não deve nada ninguém Você é muito melhor do que eles. Pode contar comigo, sempre!

quinta-feira, 21 de junho de 2012

A forma da felicidade

Qual é a forma da felicidade? Será que é redonda como uma bola e nos transmite a idéia de que vai e volta e pode ter várias dimensões? Ou será quadrada? Será que tem cor? Enfim... tudo isso eu não posso responder. Só sei que a felicidade tem etapas: a euforia, a vontade de sair pulando e abraçando todo mundo, a esperança de que tudo vai dar certo, a tranquilidade de parar e pensar nas atitudes e tomar as decisões corretas (o que proporciona mais felicidade ainda), a paz dentro do coração, a segurança, a auto-estima...
Espelho, espelho meu... existe alguém mais feliz do que eu?

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Tornar-se adulto

Nos tornamos adultos quando percebemos que os conselhos dos nossos pais, que antes eram infalíveis, já não funcionam mais. É nessa hora que nos damos conta de que já é hora de andarmos com as nossas próprias pernas, tomarmos as nossas decisões e assumirmos os riscos. Difícil demais, porém necessário. Os pais, agora, não caminham mais ao nosso lado, de mãos dadas, poupando-nos das coisas ruins. Como se fosse um navio, eles fcam no porto: nós recém-adultos, embarcamos, enfrentamos desafios, tempestades e não podemos mais gritar Pai! Mãe! Eles não vão nos escutar pois ficaram lá no porto observando a nossa partida e torcendo para que tudo desse certo. Mas não precisamos nos preocupar, eles não nos abandonaram. Quando voltarmos, eles estarão lá, para nos ouvir, compartilhar e nos indicar bons caminhos. Os seus conselhos podem não ser mais infalíveis, mas jamais poderão ser considerados descartáveis.